Uma expedição à maior floresta tropical do planeta, um mergulho profundo em suas lendas e mistérios, sua fauna e flora, inspiram a nova coleção SAUER.
Em sintonia com as cores, formas e raízes da Amazônia, a joalheria busca na natureza referências preciosas para criar colares, brincos, anéis, pulseiras e pendentes que chegarão às lojas e aos canais de e-commerce em novembro.
Cada peça é moldada a partir de gemas vigorosas e coloridas, escolhidas de maneira meticulosa e moldadas em lapidações especiais, contornadas pela delicadeza dos diamantes e de um inovador trabalho de ourivesaria em ouro amarelo 18k inteiramente reciclado.
“Beber na fonte amazônica é um recurso infinito. Há sempre um afluente fascinante a ser navegado, um segredo a ser descoberto, uma história revelada e uma ideia transformada”, conta a diretora-criativa da marca, Stephanie Wenk. “Essa nova coleção, que mistura a harmonia e a força exuberante da mata, é também uma maneira de valorizarmos o que há de mais sublime no Brasil”.
A coleção traz nove linhas que traduzem a diversidade e o espírito da região. Do Mercado Ver-o-Peso, em Belém do Pará, nasce a Guajará – batizada em homenagem à baía cujas margens banham o empório inaugurado em 1625. As tonalidades e a arquitetura de sua fachada eclética surgem em colares, brincos e anéis em água marinha e topázio azul.
A linha Maracanã brilha com combinações de turmalina verde e crisoprásio, topázio azul e amazonita, rubelita e opala rosa numa alusão às penas de sabiás, maritacas, azulões, periquitos e uirapurus. Colares e brincos ganham características únicas num jogo exato de opacos com translúcidos.
Dos ares para os rios, a linha Igapó segue o curso da coleção em penetrantes tons de verde das turmalinas, prasiolitas e do jade nefrita. A lenda do boto vira realidade em peças adornadas por opala rosa, turmalina rosa e rubelita.
A profusão technicolor das flores equatoriais dão vida à linha Fulô em anéis e pendentes com perfume de orquídeas selvagens, vitória-régia e lírio da Amazônia. Composições surpreendentes misturam materiais rústicos às fascinantes rodolita, rubelita, tsavorita, topázio imperial, safiras amarela e laranja formando um quebra-cabeça de cores fortes e formatos suaves.
As texturas e geometrias do reino vegetal e animal entram em cena nas joias atemporais da linha Cipó, com anéis, brincos e pulseiras de contornos retorcidos em ouro e diamantes navete; no colar e pingente de madeira e citrino da linha Jabuti; e no pingente de olho de tigre Jurapiri, inspirado no macaco de cheiro.
“Esta viagem ao coração da Amazônia lapida nossa alma brasileira para o mundo da joalheria. O cuidado na elaboração de cada peça torna única uma coleção orgânica e sentimental, é o nosso tributo à maior preciosidade da Terra”, resume Stephanie.
A SAUER aproveita o lançamento da coleção para anunciar uma nova parceria com a ONG Idesam, entidade que, há mais de 15 anos, promove a valorização e o manejo sustentável dos recursos naturais da Amazônia. “A partir de agora, para cada joia vendida, faremos a doação do plantio de uma árvore na Reserva do Uatumã, na Amazônia”, conta Gabriel Sauer, diretor da SAUER. Além de contribuir no combate às mudanças climáticas, a parceria também pode ajudar na melhoria da qualidade de vida de comunidades ribeirinhas da região, pois usam os modelos de produção agroflorestal, que concilia agricultura e floresta.