A Cartier, umas das principais Maisons no setor de luxo no mundo, anuncia a parceria com o Lion’s Share Fund, projeto inovador e premiado, que une marcas, consumidores e ambientalistas para enfrentar a crise climática e de biodiversidade mundial. Liderado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) e por uma coalizão de empresas e parceiros da ONU, o fundo visa arrecadar mais de ﹩ 100 milhões por ano, até 2025, para impedir a destruição de ecossistemas e proteger os habitats naturais. O acordo com as marcas envolve o repasse de 0,5% do seu investimento de mídia toda vez que seus anúncios apresentarem uma figura animal.
Achim Steiner, Administrador do PNUD, declara: “A vida selvagem e a biodiversidade sustentam o bem-estar, a segurança e a resiliência de todas as sociedades. No entanto, um milhão de espécies de animais e plantas estão em risco de extinção nas próximas décadas, devido à atividade humana. A crise da COVID-19 é um lembrete gritante de que ignoramos essa devastação da natureza por nossa conta e risco. Ao mesmo tempo, a crise mostrou o potencial dos humanos ao agirem coletivamente para enfrentar um desafio global. Aproveitando o poder da criatividade e das parcerias, a proposta do Lion’s Share é tão fascinante quanto o impacto de longo alcance que terá. As receitas geradas e os novos públicos alcançados por essa iniciativa ambiciosa e única terão um efeito real e duradouro no futuro do nosso planeta e dos animais.”
“A beleza do mundo natural sempre foi uma fonte de inspiração e criatividade para as peças atemporais da Cartier”, afirma Cyrille Vigneron, presidente e CEO da Cartier Internacional. “Como cidadãos do mundo, acreditamos que é nosso dever proteger sua biodiversidade e promover um impacto na conservação da vida selvagem. Isso significa reforçar o apoio da Cartier a projetos inovadores como o ‘The Lion’s Share Fund’ e unir forças para preservar o patrimônio natural do mundo para as gerações futuras”.
Lançado em setembro de 2018, o Fundo ajudou a Reserva Nacional do Niassa, em Moçambique, a acabar com a caça de elefantes, ao melhorar os sistemas de rádio dos policiais que protegem a vida selvagem na região. Ele também cofinanciou a compra de terras para orangotangos, elefantes e tigres em perigo Sumatra do Norte, na Indonésia, e está expandindo seu trabalho, criando uma equipe feminina de guardas florestais e o primeiro santuário de rinocerontes da ilha. Em fevereiro, após os incêndios florestais na Austrália, o Lion’s Share Fund lançou dois pequenos subsídios para apoiar a conservação da vida selvagem, incluindo esforços para tratar e reabilitar animais selvagens feridos em New South Wales e proteger a Kangaroo Island Dunnart da extinção.
Em resposta ao COVID-19, o Lion’s Share apoiará iniciativas em comunidades que dependem do ecoturismo. De acordo com o Conselho Global de Viagens e Turismo, em 2018, o setor de ecoturismo gerou mais de 21,8 milhões de empregos, muitos em comunidades rurais. Por meio dessa atividade, as comunidades se beneficiam diretamente da vida selvagem, proporcionando capacitação econômica e incentivando a proteção da biodiversidade. Atualmente, as comunidades que dependem do ecoturismo enfrentam a perda repentina de empregos, renda e meios de subsistência, o que também desmotiva a conservação de terras e a gestão de recursos naturais.
Figuras animais aparecem em aproximadamente 20% de toda a publicidade no mundo e, apesar disso, nem sempre a fauna recebe o apoio que merece. O Lion’s Share oferece a oportunidade das marcas tomarem medidas urgentes e significativas e fazerem a sua parte na proteção do planeta.
Sobre a Cartier
Referência no mundo do luxo, a Cartier, cujo nome é um sinônimo de mente aberta e curiosidade, se destaca por suas criações e revela beleza onde quer que seja. Joalheria, joalheria fina, relojoaria e fragrâncias, artigos de couro e acessórios: as criações da Cartier simbolizam a convergência entre o trabalho manual extraordinário e uma assinatura atemporal. Hoje, a Maison está presente mundialmente, por meio de suas 265 boutiques.